Seu Buneco, nosso novo mele

Oi, seus doido por gatos, tudo bem? Eu tô bem, obrigada. Bem melhor, aliás. Meu coração já se acalmou bastante e eu agora sinto saudades menos doídas do meu mele Pam, o primeiro. E eu e o marido já conseguimos adotar um irmãozinho pro Pingo, o Buneco.

A gente tava pensando em encontrar O gato, o escolhido, o pai dos dragões eheheh, tipo como vieram o Pam e o Pingo, sem a gente ir atrás. Mas aí que eu tava achando a casa muito parada, nada acontecia, Pinguinho sozinho, carente, sem os miados do Mele, sem os ataques do Pingo. Muito triste. Então que eu fui pra internet, descobri protetoras aqui em Floripa, elas foram me mostrando todos os meles pra adoção e eu escolhi: É esse!

O nome dele era Teco. Ele tinha entre 7 e 8 meses e um irmãozinho chamado Tico. Vi as fotos dos dois, me senti mal por não pegar ambos, mas não queria estressar tanto o Pinguinho e também não sou assim tão doida dos mil gatos. Amo, adoro, mas gosto de poder dedicar meu amor mimante, e então pra mim dois gatos é o ideal.

Tico e Teco (não me perguntem quem é quem)

Conversamos com a protetora, ela fez o teste de Fiv/Felv (já tinha feito na ninhada, mas eu pedi pra fazer específico nele) e deu a primeira dose de vacina. E aí trouxe ele pra cá.

A primeira coisa que a panterinha fez foi conhecer todo o apê, cheirar tudo, deixar seu cheiro em tudo. Pingo olhando de longe, se cagando todo, com muito medo e desconfiança. Mas aí depois o Buneco (sim, no more Teco, agora é Buneco) achou um sofá no escritório pra se esconder atrás. E ali ficou por uns dois dias, saindo só de vez em quando. Pingo vivendo basicamente a vida normal dele, já que nem via o Buneco.

Primeiro dia do Buneco aqui em casa

Mas aí no terceiro dia o Buneco resolveu virar gente (ops, gato). E aí a coisa complicou um pouco. Pingo enfurecido, fazendo uns barulhos muito doidos, e Buneco tentando uma aproximação. Levou bastante fu e bastante outros grunhidos na cara, mas não se abalou. A cada dia mais, ele se sentia em casa. Pulando em tudo, se roçando na gente, dormindo grudadinho… Quem sofreu mesmo foi o Pingo, totalmente estressado o tempo todo.

Isso durou uns dois, três dias mais. Depois, o Pingo começou a relaxar e permitir a aproximação do maninho. Aí eles já dormiram juntos (não grudados, mas pertinho um do outro), começaram a brincar, um correr atrás do outro, um imitar as bobiças do outro e essas coisas todas que eu tô amando. Ou seja, tempo de adaptação: uma semana. Juro! Fiquei boquiaberta.

Os dois amores…

Faz  20 dias que o Buneco tá aqui. E parece que ele sempre morou com a gente. Totalmente entrosado, cada dia aprendendo uma gatice a mais com o Pingo, como tomar água da torneira, fazer festinha na caixinha de areia, observar o mundo da janela, tentar se enfiar atrás da persiana…  cada dia mais amado. E vai ser assim cada vez mais. E ele é gulosinho que nem o Pam, quer comer tudo que a gente tá comendo.

Falando nisso, hoje faz dois meses que meu mele se foi…  mas sem tristezas. Bem-vindo, Bunequinho!

 

4 Comments
  • Laís
    Posted at 07:51h, 04 setembro

    Muito lindos! Apesar de ser um post cheio de fofura e esperança me deu vontade de chorar! Que sorte do Buneco de encontrar tanto amor!

  • Cilene Sampaio
    Posted at 14:17h, 04 setembro

    Prazo bem curto de adaptação. Parabéns! Estou com uma gata de 1 ano chamada Sofia já há 40 dias em casa e ela ainda rosna para o Prince que tem 4 anos. Não vejo a hora desse entrosamento acontecer. Hahahaha

  • Cilene Sampaio
    Posted at 14:21h, 04 setembro

    Estou há 40 dias com uma gata adotada chamada Sofia que ainda rosna para o Prince de 4 anos. Parabéns para essa adaptação tão rápida. Não vejo a hora de acontecer com os meus hahaha

  • Dayane
    Posted at 09:02h, 25 novembro

    Que fofos, amei a história. Parabéns!

    Se precisar de um centro veterinário, conheça a Pets House: http://www.petshousecentroveterinario.com.br

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